Mercado de Milhões: Chatbots geram economia milionária para as empresas
Inteligência artificial auxilia na simulação de uma conversação humana, reduzindo custos e aumentando a eficiência do atendimento ao cliente.
A inteligência artificial está cada vez mais presente no dia a dia das empresas. E pode ter uma contribuição importante no relacionamento com os clientes. É o caso dos chatbots, softwares que simulam conversação e já se tornaram fortes aliados das marcas no relacionamento. Segundo um estudo da Juniper Research, o número global de acessos a mensagens de chatbots deve chegar a 9,5 bilhões em 2026, demonstrando que empresas de diversos segmentos estão investindo cada vez mais em bots integrados aos seus canais de venda e atendimento, como sites, aplicativos e redes sociais.
O resultado é uma economia milionária em atendimento, além de uma maior satisfação final dos clientes, já que os chatbots trazem mais praticidade na resolução de problemas. O banco digital Agi, por exemplo, que possui mais de 1,2 milhão de clientes ativos, tem uma economia mensal de um milhão de reais com o uso de chatbots. Além da redução de custos, o banco foi indicado ao prêmio Reclame Aqui 2020 pela alta reputação em atendimento e ganhou o Prêmio Conarec, na categoria Bancos Digitais no mesmo ano.
Além da economia milionária em atendimento, os chatbots baseados em inteligência artificial podem ser criados com qualquer finalidade, de acordo com a necessidade das empresas, e são capazes de resolver questões mais complexas - ou seja, não se limitam a apenas responder perguntas, como fazem os bots baseados em regras.
Startup brasileira é especialista em desenvolvimento de chatbots com base em IA
No Brasil, a Ubots é uma das startups especialistas na criação de bots e soluções de relacionamento digital. Fundada em 2016, a empresa gera experiências assertivas para os consumidores, graças à sua tecnologia exclusiva com base em inteligência artificial.
"O fato de termos a nossa própria inteligência artificial torna o suporte ao cliente muito mais ágil, afinal não dependemos de terceiros. Essa praticidade e agilidade são essenciais, porque permitem resolver as necessidades dos consumidores em poucos passos", explica Rafael Souza, CEO da Ubots.
Os chatbots são desenvolvidos pela startup de forma personalizada, de acordo com as necessidades de cada empresa contratante, e eles podem se integrar facilmente a qualquer sistema. Dessa maneira, podem transacionar informações e realizar tarefas, como gerar 2º via de boleto, abrir contas e ajudar em renegociação de dívidas, por exemplo. Além de desenvolver a solução, a Ubots oferece o acompanhamento para ajudar nas estratégias de melhoria do chatbot, e um serviço de curadoria que visa aumentar a retenção e a qualidade do atendimento realizado pelo bot.
A Ubots possui diversos cases de sucesso, entre elas o banco digital Agi (citado acima), a cooperativa de crédito Unicred, que obteve bons resultados na avaliação de atendimento de seus clientes, gerando 85% de retenção, e a rede de farmácias Panvel, onde o bot ajuda os clientes a realizarem o processo de compras, o que já lhe trouxe prêmios de atendimento.
Em 2021, a Ubots teve um crescimento de 184% no seu faturamento. Foram realizados mais de 10 milhões de atendimentos por bots em canais como o WhatsApp, webchat e app chat. A empresa também é umas das startups escolhidas para os programas de aceleração Google for Startups e Scale-UP Endeavor.
Sobre a Ubots
A Ubots é especialista em soluções de relacionamento digital, por meio do uso de inteligência artificial. A startup utiliza uma plataforma própria desenhada para diversos cenários de atendimento, tanto para uso de agentes humanos, chatbots ou atendimento híbrido. Desde 2016 no mercado, recebeu importantes premiações, entre elas: Ranking Exame Negócios em Expansão 2022, Sebrae Like a Boss, ABComm, TOP1 Customer Service, TOP Raking Empreendedorismo Negro e Capital Empreendedor. Além disso, a Ubots já participou de programas de aceleração, como: Google for Startups, Scale Up Endeavor, BNDES Garagem, StartOut Brasil, WesterWelle Foundation e Cubo do Itaú.