O Futuro está de pé: como o vídeo vertical dominou o marketing digital

Houve um tempo em que o formato horizontal reinava absoluto. O cinema, a TV, até o YouTube, tudo era pensado para telas largas, para a imersão em grandes histórias vistas em uma única direção. Mas então o mundo virou a tela. Ou melhor, a tela virou o mundo.
O que antes parecia um erro de enquadramento se tornou o formato dominante do nosso tempo. O vídeo vertical tomou as redes, transformou a forma como consumimos conteúdo e reescreveu as regras do marketing digital.
De repente, tudo o que antes precisava de uma grande produção se resumiu ao essencial: capturar a atenção nos primeiros segundos e manter o espectador imerso sem que ele precise nem ao menos girar o celular.
A ascensão foi rápida. O Snapchat acendeu a fagulha, os Stories do Instagram ampliaram o alcance, o TikTok mudou o jogo, e os Reels e Shorts consolidaram o vídeo vertical como a linguagem definitiva da era digital. O comportamento das pessoas deixou claro: ninguém quer interromper a experiência para adaptar a tela, queremos que o conteúdo se encaixe em nossas vidas, e não o contrário.
E o mercado entendeu o recado. Hoje, o vídeo vertical não é mais uma adaptação, mas o formato principal de qualquer estratégia digital. As marcas precisaram desaprender o antigo e reaprender a se comunicar em uma nova estética: vídeos dinâmicos, rápidos, envolventes.
O tempo de atenção é curto, então cada segundo precisa valer. As campanhas publicitárias, antes pensadas para telas horizontais, agora nascem em pé, moldadas para o mobile-first. A narrativa mudou, o ritmo acelerou, a forma de prender o público se reinventou.
O impacto disso no audiovisual é imenso. Já não basta produzir algo bonito, é preciso criar algo que funcione, que dialogue com a nova forma de consumir conteúdo, que saiba fisgar o espectador no meio do scroll infinito.
A produção cinematográfica sofisticada dá espaço para vídeos espontâneos, cortes rápidos, legendas destacadas, tudo pensado para a retenção máxima. E, acima de tudo, para conversão. Porque não basta ser visto, é preciso ser lembrado.
Quem ainda resiste a essa mudança corre o risco de ser deixado para trás. Os algoritmos favorecem o formato, o público já o incorporou ao seu cotidiano, e a tendência é que ele se torne ainda mais interativo, mais imersivo, mais essencial. O vídeo vertical não é mais o futuro. Ele é o agora. E quem ainda não entendeu isso já está atrasado.
Luana Fernandes, LuLab Creative Marketing
Sobre a LuLab
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