Festas de final de ano exigem atenção redobrada com a segurança
A temporada de festas de fim de ano, conhecida pelo aumento no consumo de bebidas alcoólicas e grande movimentação de pessoas em locais públicos e privados, apresenta desafios peculiares no quesito segurança. O período amplia a exposição de empresas e consumidores a riscos, com aumento de crimes e outras situações de perigo que podem ser antecipadas para mitigar os danos causados.
Pensando nisso, a Prosegur Reseach, referência no setor de segurança privada, elencou os principais riscos à segurança física, ambiental, digital e sociopolítica que exigem atenção das empresas nesta época do ano:
Segurança Física e Ambiental
- Gestão de multidões: Grandes concentrações de pessoas em eventos e espaços públicos aumentam o risco de incidentes.
- Furtos e roubos: Os altos índices dessas atividades podem levar a um aumento em crimes contra a propriedade, incluindo assaltos a pessoas e roubos em residências ou estabelecimentos, bem como ações de criminosos oportunistas.
- Atentados terroristas: Lugares movimentados podem ser alvos de criminosos durante as festividades.
- Eventos climáticos extremos: Fenômenos meteorológicos podem causar danos materiais significativos às regiões afetadas.
- Perda desconhecida: Inclui furtos internos, externos e erros administrativos.
Segurança Tecnológica
- Fraudes e golpes: Especialmente em devoluções e compras online.
- Digitalização: Aumenta o risco de ciberataques e fraudes digitais durante o período.
- Phishing: Enganos a funcionários para obter acesso ilegítimo a sistemas e fundos.
- Ransomware: Malware que restringe o acesso a sistemas ou dados até receber um resgate.
- Negação de serviço: Ataques que buscam inutilizar sistemas e redes.
Segurança Sociopolítica e Econômica
- Geoeconomia e Interdependência Internacional: A dinâmica entre políticas econômicas e relações internacionais pode causar instabilidade nas cadeias de suprimentos.
- Aumento de preços e taxas de juros: Inflação e mudanças em políticas monetárias podem impactar o consumo direto da população.
- Conflitos trabalhistas: Greves e disputas podem causar interrupções; é comum que durante as festas de fim de ano, quando as compras aumentam, sejam convocadas paralisações ou greves setoriais (aeroportos, comércio etc.).
- Ativismo social: Boicotes e manifestações podem afetar a reputação corporativa de um governo ou empresa.
Dada a complexidade e interconexão desses riscos, para a Prosegur Research, é fundamental que as organizações adotem uma abordagem holística e multidisciplinar na gestão de segurança durante o período. A implementação de estratégias proativas, a colaboração intersetorial e o uso de tecnologias avançadas são essenciais para mitigar esses riscos, garantindo assim uma temporada festiva segura e próspera para empresas e consumidores.
Sobre o Grupo Prosegur
O Grupo Prosegur é referência mundial no setor de segurança privada. Através de suas linhas de negócios, Prosegur Security (SegurPro-BR), Prosegur Cash, Prosegur Alarms, Prosegur AVOS e Cipher, oferece às empresas e às residências uma segurança confiável baseada nas soluções mais avançadas do mercado. Com presença global, o Grupo Prosegur teve um faturamento de 4.147 milhões de euros em 2022 e está listada nas bolsas de valores espanholas sob o indicador PSG. Atualmente, a companhia conta com uma equipe de cerca de 150 mil funcionários.
A companhia atua de acordo com as melhores práticas ambientais, sociais e de boa governança, configurou a sustentabilidade como um pilar estratégico em todas as suas ações, com o objetivo de ser a referência do setor. Além disso, canaliza sua ação solidária através da Fundação Prosegur, que atua em quatro áreas de ação: educação, inclusão trabalhista de pessoas com deficiência intelectual, voluntariado empresarial e promoção da cultura.
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