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Segurança privada em alta movimenta bilhões no setor

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“As empresas e os condomínios já perceberam que a segurança privada é indispensável na atualidade. Com profissionais treinados e capacitados, ninguém terá sua vida colocada em risco e não haverá danos ao patrimônio”, disse Luciano Caruso.

É possível que o setor de segurança privada movimente até R$ 15 bilhões em um ano? Sim, e a resposta para este número está na onda de assaltos e violência que se instaurou no País. É por esse motivo que empresas e condomínios investem tanto em algo que se tornou imprescindível: a segurança pessoal e patrimonial. O País conta com um efetivo total de 452 mil vigilantes particulares, número superior ao de policiais militares.

A Graber, empresa de destaque no setor, oferece treinamento e cursos a seus funcionários para garantir extrema qualidade em segurança de vida e de patrimônio aos seus clientes. Sugerimos a leitura do material abaixo para mais informações.

Expectativa é de que o mercado de segurança fature R$ 15 bi até o fim do ano; já há mais vigilantes particulares do que PMs no País.

A insegurança e o medo da violência são as principais causas do crescimento do mercado de segurança particular no Brasil. A expectativa, segundo a Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (FENAVIST), é de que até o final de 2010 o setor deva faturar R$ 15 bilhões.

De acordo com números da Polícia Federal, existem 452 mil vigilantes particulares legalizados trabalhando no País. Desde 2009, o número é superior ao de policiais militares, com efetivo total de 411 mil.

Os recentes casos de invasão a condomínios e shopping centers chamam a atenção e auxiliam no crescimento do setor. Números do Secovi (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo), mostram que em 2010 já ocorreram 19 invasões a condomínios em São Paulo. Sob a mesma sombra de ameaça na capital paulista, os shoppings já somam 16 casos de invasões, furtos e tentativas, sendo 11 deles apenas no segundo semestre, com base em dados da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping).

Para Luciano Caruso, gerente de Marketing e de Operações da Graber, a segurança é um investimento cada vez mais necessário para as empresas. “As empresas e os condomínios já perceberam que a segurança privada é indispensável na atualidade. Com profissionais treinados e capacitados, ninguém terá sua vida colocada em risco e não haverá danos ao patrimônio”, disse.

Com este crescimento representativo, desenvolve-se também um mercado de segurança, mas é o de segurança particular clandestina. Pessoas sem treinamento, mal preparadas, sem porte legal de armas e sem a perícia técnica que um vigilante particular de uma grande empresa legalizada possui. “Está em início de trâmite um projeto cujo objetivo é criar o Estatuto da Segurança Particular, que visa barrar a atuação de vigilantes clandestinos, punir os envolvidos neste mercado e auxiliar o cliente para que não contrate serviços ilegais. É importante as pessoas pesquisarem sobre a empresa e se certificarem de que ela é confiável”, declara.

Nos últimos anos, o que se observa é um investimento por parte das empresas de segurança em seus funcionários. Algumas oferecem cursos e treinamentos constantes. “Na Graber, os funcionários passam por treinamentos e palestras de atualização com as novidades do mercado, fazem cursos e-learning e são remunerados de acordo com os serviços prestados em escala de evolução. Nós temos essa visão pioneira de valorização do funcionário, isso acaba refletindo no trabalho e os funcionários ficam mais incentivados a proteger nossos clientes”, explica Luciano.

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